quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Correr riscos

Rir é correr o risco de parecer tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder pessoas.
Falar é correr o risco de se enganar.
Comer é correr o risco de se envenenar.
Auxiliar é correr o risco da ingratidão.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
A pessoa que não corre nenhum risco não faz nada, não tem nada e não é nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não crescem e não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, privam-se de sua
liberdade.
A vida é um contrato de risco, um palco de surpresas.
O medo do fracasso, da derrota ou da desilusão nos impede de ajudar, de viver e de crescer.
Somente a pessoa que corre riscos é livre! Não tenha medo. Auxilie, fale, coma, chore, ria e enfrente os riscos necessários, mas viva.



Um comentário:

Natália Llorens disse...

curti o layout novo. falta so umas info na lateral, ne?